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JERUSALÉM - Um piloto tcheco, aparentemente exausto com a lentidão causada por um protesto de funcionários de um aeroporto israelense, voltou para Praga na segunda-feira sem passageiros e levando as bagagens ainda não retiradas da ida, informou um porta-voz aeroportuário.
O piloto da companhia aérea tcheca CSA, que aterrissou no aeroporto internacional de Israel às 5h15, deveria voltar ao seu país 45 minutos mais tarde.
Após esperar duas horas e meia para que funcionários do aeroporto descarregassem e recarregassem o avião, no entanto, ele desistiu e decolou, disse a imprensa local.
"Ele esperou bastante, e depois obteve aprovação das autoridades tchecas para partir sem passageiros para Praga", afirmou o porta-voz da Autoridade dos Aeroportos de Israel, Pini Schiff.
"Nós não damos aos pilotos as ordens de quando decolar ou não", acrescentou. Os escritórios da companhia aérea tcheca não responderam aos telefonemas após o incidente.
A manifestação no aeroporto foi convocada pela federação trabalhista Histadrut, em protesto contra os planos do governo de reduzir os gastos públicos em 2,4 bilhões de dólares, por meio de corte de empregos e salários.
Fonte: UOL
http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/05/12/ult729u24779.jhtm
O piloto da companhia aérea tcheca CSA, que aterrissou no aeroporto internacional de Israel às 5h15, deveria voltar ao seu país 45 minutos mais tarde.
Após esperar duas horas e meia para que funcionários do aeroporto descarregassem e recarregassem o avião, no entanto, ele desistiu e decolou, disse a imprensa local.
"Ele esperou bastante, e depois obteve aprovação das autoridades tchecas para partir sem passageiros para Praga", afirmou o porta-voz da Autoridade dos Aeroportos de Israel, Pini Schiff.
"Nós não damos aos pilotos as ordens de quando decolar ou não", acrescentou. Os escritórios da companhia aérea tcheca não responderam aos telefonemas após o incidente.
A manifestação no aeroporto foi convocada pela federação trabalhista Histadrut, em protesto contra os planos do governo de reduzir os gastos públicos em 2,4 bilhões de dólares, por meio de corte de empregos e salários.
Fonte: UOL
http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/05/12/ult729u24779.jhtm
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