quinta-feira, 26 de junho de 2008

Livraria promove concurso dos títulos mais bizarros

"Quão verdes eram os nazistas?" pode ser o nome do vencedor do prêmio de título mais estranho de livro em um concurso promovido por uma livraria inglesa.

A obra, de Thomas Zeller, Franz-Josef Bruggemeier e Mark Cioc é descrita como a primeira a examinar as políticas ambientais do Tercerio Reich. O livro foi publicado pela Ohio University Press.

Confira abaixo outros indicados e as respectivas traduções para o português:

Título original: "The stray shopping carts of Eastern North America: a guide to field identification" (Julian Montague).
Tradução livre: "Os carrinhos de supermercados desgovernados da América do Norte Oriental: um guia para identificação de campo".

Título original: "Tattooed mountain women and spoon boxes of Daghestan" (Robert Chenciner).
Tradução livre: "A mulher tatuada da montanha e caixas de colheres do Daguistão".

Título original: "Di Mascio's delicious ice cream, Di Mascio of Coventry, an ice cream company of repute, with an interesting and varied fleet of ice cream vans" (Roger De Boer, Harvey Francis Pitcher e Alan Wilkinson)
Tradução livre: "Os deliciosos sorvetes de Di Mascio, Di Mascio de Coventry, uma companhia de sorvetes de reputação, com uma frota interessante e variada de furgões de sorvetes".

Título original: "Proceedings of the eighteenth international seaweed symposium".
Tradução livre: "Relatórios do décimo oitavo simpósio das algas".

Título original: "Better never to have been: the harm of coming into existence" (David Benatar).
Tradução livre: "Melhor se nunca tivesse sido: os danos de alcançar a existência".

O vencedor será escolhido pelo público em votação feita pelo site www.thebookseller.com. O prêmio será anunciado em 13 de abril.

O campeão do ano passado foi "People who don't know they're dead: how they attach themselves to unsuspecting bystanders and what to do about it", de Gary Leon. Em português, "Pessoas que não sabem que estão mortas: como elas se prendem a terceiros desavisados e o que fazer a esse respeito".

Fonte: AP
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL10255-7084,00.html

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