Uma britânica de 61 anos foi recebida com festa no País de Gales após dar a volta ao mundo correndo.
Depois de passar quatro anos e meio na estrada, Rosie Swale-Pope chegou a Tenby, sua cidade natal, de muletas, devido a fraturas na perna. "Foi uma aventura que começou após um episódio triste e se transformou em alegria", disse ela.
Rosie decidiu iniciar uma volta ao mundo em outubro de 2003 depois que seu marido morreu de câncer de próstata. Seu objetivo era divulgar e levantar dinheiro para organizações beneficentes dedicadas a pessoas que sofrem da doença.
Ela retornou ao Reino Unido no dia 19 de junho e continuou correndo até chegar em casa. O fim do percurso foi ameaçado por causa das fraturas, mas ela conta que o problema serviu para dar "mais emoção".
O filho de Rosie disse estar muito orgulhoso da mãe. "Eu estou muito feliz porque deu tudo certo. É um grande alívio que ela tenha completado a volta e chegado em casa com segurança. Estava muito preocupado que algo desse errado", disse James, 37.
Propostas de casamento
A britânica percorreu um trajeto de 32 mil quilômetros em 12 países tendo enfrentado temperaturas de até 60ºC negativos, pneumonia dupla e fortes dores quando quebrou uma costela.
Ela contou ter recebido 29 propostas de casamento e sido perseguida por lobos e por um homem nu que carregava uma machadinha.
Depois de dar largada à aventura no Reino Unido, Rosie passou pela Holanda, Bélgica e Polônia antes de chegar à Rússia, onde percorreu correndo o caminho por onde passa a ferrovia Transiberiana.
Em seguida, atravessou o estreito de Bering, alcançando o Alasca, de onde seguiu para os Estados Unidos, Canadá e Groelândia.
Na reta final, ela atravessou a Islândia e a Irlanda, até desembarcar na Escócia. Nos anos 70, a britânica havia ficado famosa ao dar a volta ao mundo num barco a vela.
Ela espera entrar para o Guinness, o livro dos recordes, como a primeira pessoa a dar duas vezes a volta ao mundo velejando e correndo.
Fonte: BBC
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u437972.shtml
Depois de passar quatro anos e meio na estrada, Rosie Swale-Pope chegou a Tenby, sua cidade natal, de muletas, devido a fraturas na perna. "Foi uma aventura que começou após um episódio triste e se transformou em alegria", disse ela.
Rosie decidiu iniciar uma volta ao mundo em outubro de 2003 depois que seu marido morreu de câncer de próstata. Seu objetivo era divulgar e levantar dinheiro para organizações beneficentes dedicadas a pessoas que sofrem da doença.
Ela retornou ao Reino Unido no dia 19 de junho e continuou correndo até chegar em casa. O fim do percurso foi ameaçado por causa das fraturas, mas ela conta que o problema serviu para dar "mais emoção".
O filho de Rosie disse estar muito orgulhoso da mãe. "Eu estou muito feliz porque deu tudo certo. É um grande alívio que ela tenha completado a volta e chegado em casa com segurança. Estava muito preocupado que algo desse errado", disse James, 37.
Propostas de casamento
A britânica percorreu um trajeto de 32 mil quilômetros em 12 países tendo enfrentado temperaturas de até 60ºC negativos, pneumonia dupla e fortes dores quando quebrou uma costela.
Ela contou ter recebido 29 propostas de casamento e sido perseguida por lobos e por um homem nu que carregava uma machadinha.
Depois de dar largada à aventura no Reino Unido, Rosie passou pela Holanda, Bélgica e Polônia antes de chegar à Rússia, onde percorreu correndo o caminho por onde passa a ferrovia Transiberiana.
Em seguida, atravessou o estreito de Bering, alcançando o Alasca, de onde seguiu para os Estados Unidos, Canadá e Groelândia.
Na reta final, ela atravessou a Islândia e a Irlanda, até desembarcar na Escócia. Nos anos 70, a britânica havia ficado famosa ao dar a volta ao mundo num barco a vela.
Ela espera entrar para o Guinness, o livro dos recordes, como a primeira pessoa a dar duas vezes a volta ao mundo velejando e correndo.
Fonte: BBC
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u437972.shtml
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