A empresa, cujo nome foi mantido sob sigilo, pediu a dedução da quantia gasta em propinas pagas para ajudá-la em um negócio feito com um país africano, segundo o jornal "Maariv".
A companhia alega que a propina foi necessária como parte da tradição local de fazer negócios, e que por isso poderia ser isenta pelas leis israelenses.
A transação foi feita em 1999, quatro anos antes de Israel adotar a convenção anticorrupção das Nações Unidas.
O juiz Magen Altuvia ponderou que um negócio israelense deve adotar os valores de sua nação mesmo em negociações conduzidas no exterior.
"Os valores do Estado não param em suas fronteiras, e o pedido fere as leis fundamentais e o sistema legal de Israel", escreveu o juiz.
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL335247-6091,00.html
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