O paciente do sexo masculino, que não foi identificado, pegou fogo quando o álcool derramado em sua pele inflamou-se em contato com um instrumento cirúrgico.
O paciente morreu depois da operação, mas isso foi devido a uma deficiência cardíaca e não ao fogo, disse o médico Robert Caplan, diretor do Virginia Mason.
Caplan disse que episódios similares já aconteceram em salas de operação, embora raramente.
O incidente, ocorrido há dois anos, veio a público depois que uma carta anônima foi enviada à mídia. A carta dizia que o paciente havia morrido queimado.
Caplan negou veementemente o conteúdo do documento. "Essa carta está incorreta", disse.
Fonte: Reuters
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI514434-EI1141,00.html
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