Uma senhora casou-se nesta quinta (dia 2) em Connecticut (Estados Unidos) com um homem acusado de assassinar a própria avó e uma tia e de enterrar seus corpos no jardim de sua casa há 30 anos.
Radmila Dobrijevickan, de 87 anos, deu o sim a Frank Czumalowski, de 49 anos, apesar das acusações por duplo homicídio. A alegria dos noivos durou pouco: o juiz Richard Comerford ordenou algemar e confinar Czumalowski para que cumpra uma condenação de dois anos e meio de prisão por descumprir sua situação de liberdade sob fiança quando cumpria uma condenação pelo estupro de sua enteada de 12 anos.
Segundo a Polícia, Czumalowski matou sua avó de 82 anos a socos e depois assassinou sua tia de 60 a punhaladas. O homem teria enterrado os corpos junto a um jardim da casa das mulheres assassinadas. Isso nos idos de 1976.
Em 1994 foi detido pelo estupro de sua enteada e sete anos depois foi posto em liberdade com a condição de que se submetesse a um tratamento para combater suas inclinações pedófilas.
Em março de 2005, Czumalowski não conseguiu passar em um teste com o detector de mentiras após ser surpreendido em companhia de um menino.
Recém-casada, Radmila ainda defendeu o marido no momentou de sua prisão: "Nem sequer era capaz de matar uma mosca. É uma pessoa com muito azar. Espero ter uma vida feliz com ele."
Fonte: UOL
http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2006/02/02/ult1594u765.jhtm
Radmila Dobrijevickan, de 87 anos, deu o sim a Frank Czumalowski, de 49 anos, apesar das acusações por duplo homicídio. A alegria dos noivos durou pouco: o juiz Richard Comerford ordenou algemar e confinar Czumalowski para que cumpra uma condenação de dois anos e meio de prisão por descumprir sua situação de liberdade sob fiança quando cumpria uma condenação pelo estupro de sua enteada de 12 anos.
Segundo a Polícia, Czumalowski matou sua avó de 82 anos a socos e depois assassinou sua tia de 60 a punhaladas. O homem teria enterrado os corpos junto a um jardim da casa das mulheres assassinadas. Isso nos idos de 1976.
Em 1994 foi detido pelo estupro de sua enteada e sete anos depois foi posto em liberdade com a condição de que se submetesse a um tratamento para combater suas inclinações pedófilas.
Em março de 2005, Czumalowski não conseguiu passar em um teste com o detector de mentiras após ser surpreendido em companhia de um menino.
Recém-casada, Radmila ainda defendeu o marido no momentou de sua prisão: "Nem sequer era capaz de matar uma mosca. É uma pessoa com muito azar. Espero ter uma vida feliz com ele."
Fonte: UOL
http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2006/02/02/ult1594u765.jhtm
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